As ulteriores designações Com a nomeação do monsenhor Carlos Pinheiro para bispo auxiliar de Braga, assumiu a presidência da diocesana Comissão de Arte e Cultura o padre Sebastião Pires Ferreira, «por inerência do ofício de vigário geral», para o qual foi nomeado em 16 de Março de 1985. Por decreto de D. Armindo, com data […]
As ulteriores designações
Com a nomeação do monsenhor Carlos Pinheiro para bispo auxiliar de Braga, assumiu a presidência da diocesana Comissão de Arte e Cultura o padre Sebastião Pires Ferreira, «por inerência do ofício de vigário geral», para o qual foi nomeado em 16 de Março de 1985.
Por decreto de D. Armindo, com data de 11 de Outubro de 1991, a Comissão de Arte e Cultura passou a designar-se «Gabinete Diocesano de Arte e Cultura», integrando uma das quatro «secções ou áreas» do Instituto Católico de Viana do Castelo, juntamente com a Escola Superior de Teologia e Ciências Humanas, Departamento do Arquivo Diocesano e Investigação Histórica e Departamento do Museu Diocesano.
De acordo com os estatutos do Instituto Católico, competia ao Gabinete Diocesano «agendar o trabalho, convocar reuniões e visitas de trabalho, e apresentar relatórios, pareceres, sugestões ou propostas ao Bispo da Diocese», bem como «assumir e tomar posições, em harmonia com outros Departamentos e em sintonia com o Bispo da Diocese, em matéria de defesa e conservação do património histórico, artístico e arqueológico da Diocese».
Para além de «orientar obras e acções de restauro, quer de imagens quer de imóveis que integram o património da Igreja», cabia-lhe ainda «providenciar para que nas paróquias da Diocese sejam criadas associações para a defesa do património artístico e cultural, e promover actividades de formação artística».
Em 26 de Maio de 1998, D. José Augusto Pedreira nomeou para integrar o Gabinete Diocesano o arquitecto Luís Silvério Faro Viana e confirmou os demais membros – monsenhor Sebastião Pires Ferreira, como director, os padres Lourenço Fernandes Alves e Manuel Gomes Dias, os engenheiros José do Lago Arrais Torres Magalhães e José Teiga Mano, bem como o arquitecto Luís António Lourenço Teles.
No seguimento da reforma dos estatutos, aprovada por D. Anacleto Oliveira em 18 de Julho de 2012, foi atribuída ao Gabinete Diocesano a denominação de «Departamento de Arte Sacra e Liturgia», integrado na área de conservação e restauro do Instituto Católico, juntamente com mais três departamentos – designadamente, do Arquivo Diocesano, Museu Diocesano e Património Artístico e Documental.
Sob a direcção do padre Arcélio José Pereira Sousa, foram membros do Departamento o padre Jorge Alves Barbosa, presidente do Instituto Católico de Viana do Castelo, e o arquitecto Bruno Vaz Sousa.
A partir de 2016, os departamentos de «Arte Sacra e Liturgia» e «Património Artístico e Documental» fundiram-se num só com a denominação de «Departamento do Património Imóvel, Artístico e Documental».
O padre Lourenço Fernandes Alves é o único membro da antiga Comissão de Arte e Cultura, instituída em 1979, que ainda permanece actualmente ligado ao Departamento do Património, como membro honorário por nomeação de 23 de Julho de 2020.
(continua na próxima edição)
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