Assim sendo, na homilia, Mons. Sebastião referiu que o relato da samaritana, escutado no Evangelho, propõe, à semelhança do itinerário do catecumenado, uma catequese progressiva para “acolher e aceitar Jesus”, levando a uma “verdadeira e consistente conversão”, de olhos postos na figura da Samaritana que, como indica a cena, “apesar de ter deixado a bilha de água no poço, ficou com a felicidade dentro de si”, dado que o texto indica e revela “as necessidade mais internas que existem na humanidade – paz, amor, saúde, esperança e felicidade – e que só Jesus pode dar inteiramente”.
Por fim, apelou a que cada um dos catecúmenos, assim como todos os diocesanos, se sentisse impelido à dimensão missionária da fé, “da mesma forma que a samaritana foi uma missionária e uma testemunha para o povo de Sicar (…), mesmo que, anteriormente, nem ponderasse a existência de outro tipo de água”, concluiu.