“Todos devemos dizer: ‘Eis aqui o meu corpo, eis-me aqui, entregue por ti caro faminto, caro desalojado, caro imigrante, caro refugiado'”, referiu.
O prelado convocou todos para “a exigência de novas narrativas”, e reafirmou que “o amor só pode estar presente através de um corpo que se dá em alimento”.
Após a celebração, D. João acompanhou a Procissão que ligou a Sé e a igreja de S. Domingos, num percurso embelezado por tapetes elaborados por algumas Paróquias do Arciprestado de Viana do Castelo.