Nela explicou que, em tempo quaresmal, importa “olhar o mundo com olhos de quem ama o cenário onde vive”, alertando para o facto de, hoje, o mundo pertencer a “indivíduos cada vez mais encurralados na sua carapaça: as moradias muradas estão encerradas, as campainhas não são respondidas, o anonimato prevalece, ainda que os nomes estejam nos encaixes das caixas de correio”.
O Pe. José Lima destacou alguns vetores para a vivência da existência presbiteral neste contexto, através de uma luz declinada em despojamento, sofrimento, divertimento, entendimento, passamento, comportamentos sinodais, acolhimento e modo de orar.