“S. Bartolomeu dos Mártires, um pastor a cheirar «demasiado» a ovelha” dá mote à 2ª sessão de Escola do MCC

A segunda sessão da Escola do Movimento dos Cursilhos de Cristandade (MCC) realizou-se no dia 11 de novembro, no Centro Paulo VI, em Darque. O evento foi aberto a Cursistas e não Cursistas e teve como conferencista o padre Jorge Barbosa que apresentou o tema “S. Bartolomeu dos Mártires, Pastor a cheirar «demasiado» a ovelha”.

Notícias de Viana
10 Jan. 2020 2 mins
“S. Bartolomeu dos Mártires, um pastor a cheirar «demasiado» a ovelha” dá mote à 2ª sessão de Escola do MCC

O conferencista começou por apresentar o seu percurso no conhecimento da vida e obra de S. Bartolomeu dos Mártires e falou da sua paixão e do seu contributo para o processo de canonização, referindo que “o trabalho desta sessão é apenas um breve e resumo sobre o conhecimento da vida e obra de Bartolomeu dos Mártires”.

O padre Jorge Barbosa falou da participação de Bartolomeu dos Mártires no Concílio de Trento, onde ficou conhecido como o bracarense na simplicidade e austeridade e pelo seu viver e dedicação preferencial pelos pobres – a quem dava tudo o que possuía -, vivendo com o estritamente necessário.

Durante a conferência, foi feito uma referência ao livro “Estímulo dos Doutores” que Frei Luís de Sousa escreveu sobre a vida e obra de Bartolomeu dos Mártires como orientação para o episcopado dos Bispos e que a Câmara Municipal reeditou recentemente.

A Acção Pastoral na formação “humanista, Teológica e Espiritual do Clero e do Seminário” do povo durante as suas visitas pastorais era também uma preocupação do Arcebispo Bartolomeu dos Mártires, consubstanciado no catecismo da doutrina Cristã, que ele próprio escreveu.

O conferencista divulgou ainda o Decreto Oficial de Canonização lido no dia 10 de novembro, em Braga, pelo Cardeal Angelo Becciu.

Para terminar, o padre Jorge Barbosa, justificou o tema da conferência por S. Bartolomeu dos Mártires ter sido “um dos pastores que exerceu o seu Episcopado verdadeiramente junto do seu rebanho”. “Compete-nos agora elevar ao Céu as nossas Orações e, sobretudo, dar ao Culto e à veneração de S. Bartolomeu dos Mártires aquela dimensão que não lhe foi dada em devido tempo, o que levou a que só agora fosse declarado Santo quando o povo e, particularmente, o povo da Ribeira, sempre o aclamou de Santo”, concluiu.

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