De acordo com a população, as inundações “já acontecem há muito tempo”, mas, desde que se fizeram as obras para a construção da autoestrada 28, são “mais recorrentes” e “mais severas”. “É preciso estudar uma solução para monitorizar as descargas, controlando o caudal do rio”, apela.
A Capela de Santo Amaro, para menorizar o impacto das inundações, conta com bancos em metal e o chão é em cimento. No entanto, quando a água é muita, o altar-mor, que é feito em madeira, fica inundado, sofrendo estragos.