Henrique Amorim, chefe regional de Viana do Castelo, citou uma música sobre Viana do Castelo, enaltecendo o momento “muito especial” por receberem os escuteiros do país. Na homilia, D. João Lavrador destacou o gesto de partilha que, embora tenha muitos anos, “é sempre novo”. “Hoje, mais do que nunca, em Belém, na Palestina, em Israel […]
Henrique Amorim, chefe regional de Viana do Castelo, citou uma música sobre Viana do Castelo, enaltecendo o momento “muito especial” por receberem os escuteiros do país.
Na homilia, D. João Lavrador destacou o gesto de partilha que, embora tenha muitos anos, “é sempre novo”. “Hoje, mais do que nunca, em Belém, na Palestina, em Israel e tantos outros lugares, precisamos desta luz”, exaltou, salientando: “Ela vai ser difundida pelas várias regiões. Queremos que ela se estenda pelo país e pelo mundo.”
O prelado defendeu ainda que “a Igreja quer oferecer à humanidade de hoje aquilo que tem de mais genuíno: o testemunho da fraternidade”. “Esta luz vem iluminar os nossos genes de fraternidade. Somos irmãos.”, frisou, convidando, de um modo especial os jovens, a viver em função do outro, dando-lhes o lugar privilegiado.
Ivo Farias, chefe nacional do Corpo Nacional de Escutas (CNE) recordou que a Luz da Paz de Belém exige algo de cada um, desafiando os participantes a refletir. “É uma luz que nos obriga a pensar, a sentir e a estar em silêncio, para descobrir como podemos construir a paz”, disse, frisando: “Esta luz só será nossa se formos capazes de a partilhar com um sorriso ou um abraço. Um gesto que nos ajude a construir a paz.”
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