Irmã Maria do Carmo do Sagrado Coração de Jesus celebrou bodas de ouro de vida consagrada

A Irmã Maria do Carmo do Sagrado Coração de Jesus celebrou, no passado dia 20, as Bodas de Ouro com uma Eucaristia Solene em ação de graças pelos 50 anos de vida consagrada, no Carmelo de Santa Teresinha. 50 anos vividos na solidão do Carmelo, orando e sacrificando-se pela santificação dos Sacerdotes, pela Diocese, e pela salvação de todas as almas.

Notícias de Viana
20 Fev. 2020 2 mins
Irmã Maria do Carmo do Sagrado Coração de Jesus celebrou bodas de ouro de vida consagrada

A Ir. Maria do Carmo nasceu em Vieira do Minho, no concelho de Braga. É a terceira de dez irmãos. A sua vida antes de entrar no Carmelo, foi trabalho doméstico, ajudando os pais e também trabalhava na igreja, na ação Católica e na Catequese.  

Como foi chamada ao Carmelo?  A mãe quando ela era pequena já lhe falava dumas Irmãs que não saiam de casa. Quando tinha cinco anos andava com os irmãos a brincar e lembra-se que a irmã mais velha do que ela andava a cantar uma canção que terminava “tu serás o meu amor”. Ela ouviu e pensou: “O meu amor é só o Senhor.” Mais tarde, ouvindo umas vizinhas a falar do Carmelo de Coimbra, que as Irmãs estavam sempre recolhidas, que não saíam e comungavam por uma janelinha, sentiu que era assim que queria viver. Pediu ajuda ao pároco e ele aconselhou-a a ir para o Carmelo mais próximo. Como o Carmelo de Braga ainda não existia, veio para Viana. 

Entrou neste Carmelo, no ano de 1968, deixando os pais mergulhados em lágrimas não de tristeza, mas de saudade, pois foram muito generosos, já tinham dado uma filha a Nosso Senhor na Congregação das Missionárias do Espírito Santo e, mais tarde, deram outra, nas adoradoras de Nossa Senhora de Fátima, A Irmã Maria do Carmo sentia-se tão feliz, como as almas que saem do corpo e entram no céu. Tomou o Hábito no ano de 1969 e fez a Profissão em 1970.

Da Profissão até ás Bodas de Ouro dedicou-se, em primeiro lugar, ao oficio de Maria, na oração de contemplação e de intercessão, mas também no oficio de Marta. Trabalhou na portaria, na sacristia, na cozinha, na costura, na horta, no jardim e no galinheiro. Sempre muito feliz e disponível para continuar a sua missão.

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