A cerimónia de instalação dos órgãos autárquicos de Monção decorreu no Cine Teatro João Verde, assinalando o início de um novo ciclo político no concelho. António Barbosa tomou posse como presidente da Câmara Municipal, dando início ao mandato 2025-2029, ao lado de um Executivo composto por cinco vereadores do PSD e dois do PS.
Nas eleições autárquicas de outubro, o PPD-PSD conquistou 66,44% dos votos (7.569), garantindo cinco vereadores, enquanto o PS obteve 22,23% (2.533 votos) e elegeu dois representantes. O Chega registou 6,5% dos votos, sem eleger qualquer vereador, e a coligação PCP-PEV alcançou 1,1%.
Na Assembleia Municipal, Armando Fontainhas regressa à liderança do órgão deliberativo, agora com 25 deputados eleitos: 17 do PPD-PSD, seis do PS e dois do Chega, aos quais se juntam, por inerência, os 24 presidentes de união/junta de freguesia, num total de 49 elementos.
Do universo de 18.596 eleitores inscritos, participaram 11.392, correspondendo a uma taxa de participação de 61,26%. Ao nível das juntas de freguesia, o PPD-PSD elegeu 16 presidentes, cinco são independentes e três são do PS. Entre os eleitos, 14 repetem mandato e 10 assumem funções pela primeira vez.
No seu discurso de tomada de posse, António Barbosa destacou o compromisso com o desenvolvimento sustentável e transversal do concelho. “Iniciamos este novo ciclo político com a convicção de que Monção continuará a desenvolver-se em todos os sectores, reforçando a sua centralidade na região transfronteiriça, através de uma gestão dinâmica, rigorosa e transparente”, afirmou, garantindo: “Tudo faremos para honrar a nossa história, valorizar o património, dinamizar o comércio, fortalecer a agricultura e apoiar as famílias monçanenses. Com coragem, determinação e paixão, continuaremos a fazer de Monção uma terra de sucesso, onde vale a pena viver, visitar e investir.”
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