Hoje, dei comigo a pensar que estamos às portas de várias celebrações, muitas comemorações. Acontecimentos e eventos que falam de voltar o olhar para trás, ver, agradecer, comemorar, celebrar. Um objetivo no meio de tudo isto: aprender a estar presente no aqui e agora, e projetar um futuro melhor.
E, deixem que faça referência ao ano de 2025 carregado de esperança e repleto de comemorações de distintos âmbitos e variados setores da própria vida.
Para quem ainda valoriza a História e nela consegue encontrar raízes para a vida, podemos referir as comemorações sobre o nascimento de Portugal. Sim! Há muitas teses, variadas opiniões e quem defende que os 900 anos do nosso Portugal se estenderão de 2025 até 2043/45.
Não esqueçamos que em Zamora D. Afonso Henriques se armou cavaleiro (ato de coragem!) e no próximo ano está o desejo de recordar tal feito. O tempo dirá se acontecerá!!!
Mas claro, logo a seguir uma série de datas (que antes se aprendiam e hoje vamos esquecendo) que levam ao reconhecimento de Portugal. Quem não se lembra de ouvir falar de 1128 e da batalha de São Mamede e do berço de Portugal? E de 1139 e da célebre batalha de Ourique? E de1143 e do Tratado de Zamora? E de 1179 da bula papal?
Mas, afinal, quem não se lembra que naqueles tempos fazia falta o reconhecimento papal? Também Portugal o teve em 1179 através da bula papal. Pois até aqui as previsões de tais comemorações!
Mas as comemorações não vão ficar por aqui. Já há programas e previsões para celebrar o centenário do nascimento de Mário Soares e de Carlos Paredes! Por outro lado, estão os preparativos do centenário da canonização de Santa Teresinha de Lisieux!
Então, basta levantar a cabeça e ver o mundo acontecer, as gentes e a mobilidade humana e tantas azáfamas políticas, económicas que os movimentos migratórios fazem parar o olhar…
Quem dera que neste final de 2024 fosse possível levantar a cabeça e ver o Natal como o acontecimento que marca o rumo e história para tantos e para todos, não apenas para nós.
Quem dera levantar a cabeça e ver acordar o novo ano civil de 2025 com a paz como acontecimento, através do qual a humanidade pudesse dar as mãos e celebrar que está irmanada…
E, já agora, não esqueçamos o Jubileu que em Igreja vamos celebrar e sejamos, também nós, “Peregrinos de Esperança”. E, a nível local caminhemos juntos para o cinquentenário da Diocese de Viana do Castelo com o convite a abraçar a todos!
Quem dera levantar a cabeça e ver como a Paz cresce e faz nascer um mundo novo, onde todos nos reconheçamos como irmãos, os de perto e os de longe.
Vale a pena sonhar!
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