“Somos Igreja que Acolhe” é a nova carta pastoral do D. Anacleto, bem como o lema para este ano pastoral que está a iniciar para a Diocese. Foi precisamente sobre esta carta que, no passado dia 8 de outubro, o bispo falou aos seminaristas.
Este mostrou que a carta está feita com base no evangelho de São Mateus, como que uma exegese deste texto, e que apresenta a chave para percebermos a importância do acolhimento nos dias de hoje. Também é a carta que encerra o projeto trienal 2017-2020 que celebra os quarenta anos da diocese e que, por isso, está em comunhão com as duas anteriores, ou seja, relaciona o acolhimento com a gratidão (2017-2018) e com a evangelização (2018-2019). Por conseguinte, relembra a importância de S. Teotónio, S. Bartolomeu dos Mártires e de S. Paulo VI para a Diocese, bem como de Santa Maria Maior, padroeira principal da diocese, para este ano pastoral.
De seguida, iniciou-se a eucaristia, na qual os seminaristas João Basto e Paulo Alves, que iniciam agora o ano pastoral na Correlhã, Ponte de Lima e em Perre e Outeiro, Viana do Castelo, respetivamente, fizeram a sua admissão às ordens sacras.
Na homilia, D. Anacleto impele-nos à oração pessoal, que como Marta, é importante estar aos pés de Jesus, mas também é primordial que trabalhemos como Maria de Betsaida, portanto é importante encontrar um equilíbrio, pois a suporte de uma boa pastoral é, de facto, a oração. Sem este equilíbrio, podemos cair num de dois perigos, ou seja, sem oração caímos num ativismo desenfreado e sem propósito, mas também se nada fizermos, a nossa oração torna-se vazia.
Por fim, voltamos a reunirmo-nos à volta da mesa, mas desta vez não para celebrar a eucaristia, mas para o jantar, dando-se assim por encerrada esta atividade que marca o início do novo ano letivo.
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