Durante a primeira reunião, o vianense Eduardo Teixeira assumiu o cargo de presidente da delegação portuguesa da Assembleia Parlamentar da União para o Mediterrâneo (AP-UpM).
Além deste cargo, o vereador independente da Câmara Municipal de Viana do Castelo e deputado do Chega também integra a presidência da Comissão da Energia, do Ambiente e da Água, nos Países Euro-Mediterrânicos (Comissão Internacional).
A União para o Mediterrâneo (UpM) é uma organização intergovernamental Euro-Mediterrânica, lançada em 2008, que reúne todos os países da União Europeia, o Reino Unido e 15 países do Sul e do Leste do Mediterrâneo.
Fazem parte da UpM os seguintes Estados: Albânia, Alemanha, Argélia, Áustria, Bélgica, Bósnia e Herzegovina, Bulgária, Chéquia, Chipre, Croácia, Dinamarca, Egipto, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Israel, Itália, Jordânia, Letónia, Líbano, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Marrocos, Mauritânia, Mónaco, Montenegro, Países Baixos, Palestina, Polónia, Portugal, Roménia, Síria (1), Suécia, Tunísia, Turquia e Reino Unido. (1) A Síria suspendeu a sua filiação à UpM a 1 de dezembro de 2011, e a Líbia tem o estatuto de observador.
A missão da UpM é “reforçar a cooperação regional, o diálogo e a implementação de projetos e iniciativas com impacto tangível nos cidadãos, com ênfase nos jovens e nas mulheres, a fim de abordar os três objetivos estratégicos da região: estabilidade, desenvolvimento humano e integração”.
É estruturada em torno de uma metodologia de trabalho orientada para a ação e que promove interações dinâmicas entre os Estados-membros, a fim de enfrentar adequadamente os desafios da região e as suas principais prioridades interrelacionadas.
Esta metodologia é composta por três componentes: fóruns políticos, plataformas de diálogo e projetos regionais.
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