Casas dos diocesanos do Alto Minho tornam-se “pequenas igrejas”

 “Para nós, crentes, há coisas essenciais à vida e que, nas circunstâncias até agora normais, não fazíamos tanto ou tão bem. Mas agora podemos fazê-las e melhor. Refiro-me, em especial, à oração individual e em família: com pais e filhos ou apenas com marido e esposa.

Notícias de Viana
26 Mar. 2020 2 mins
Casas dos diocesanos do Alto Minho tornam-se “pequenas igrejas”

A partir de agora vamos ter, não só muito mais tempo para isso, mas também uma ótima e proveitosa maneira de o ocupar, a sós e com aqueles que formam o nosso núcleo familiar.” Estas são palavras do nosso Bispo, D. Anacleto Oliveira, na mensagem que dirigiu aos seus “Caríssimos Diocesanos”, no dia 19 de março, Solenidade de São José e Dia do Pai.

“Neste sentido, proponho que se definam momentos e lugares de oração e se preparem esses momentos e lugares com textos, preferencialmente bíblicos, e símbolos (imagens, estampas, flores ou outras ornamentações), de tal modo que o espaço, em que rezamos em casa, se pareça com o de uma igreja e a família seja o que deve ser: uma Igreja doméstica, como família cristã que é.”

E são já muitos os exemplos que nos têm chegado de famílias que – respondendo à sugestão de D. Anacleto – têm feito de um cantinho em suas casas, pequenos oratórios, simples, mas com o carinho e empenho de quem constrói uma capelinha. Nestes dias, passará a ser “ a igrejinha” de cada família cristã, verdadeira Igreja doméstica de que o Bispo fala.

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