ALSA foi aprovada para operar a futura rede de transportes públicos de passageiros no Alto Minho, já depois de ter vencido o concurso internacional. O nome da operadora foi avançado pelo Jornal de Notícias.
Os dez municípios da Comunidade Intermunicipal (CIM) aprovaram a proposta vencedora do concurso internacional lançado em novembro de 2023, e darão seguimento aos procedimentos necessários para fechar o contrato no valor de 21,6 milhões de euros, para um período de três anos de atividade (com a possibilidade de mais um). “É um operador que nos dá segurança pela experiência e ‘know-how’ e, essencialmente, pela amplitude que tem a nível regional, nacional e internacional, relativamente à capacidade de prestar o serviço”, declarou o autarca de Viana do Castelo, Luís Nobre. “Cada município tem agora de garantir o suporte financeiro”, adiantou, esperando que “todos os municípios façam esses procedimentos, no sentido de submeter ao Tribunal de Contas a proposta de adjudicação, para ser ratificada”, citado pelo jornal.
A prestação de serviços “prevê uma oferta ao nível da rede com uma produção quilométrica anual de 2.641.614 km, para um contrato inicial de 3 anos, com a possibilidade de extensão por mais um, segundo informação divulgada pela CIM do Alto Minho na altura do lançamento do concurso.
A rede de transportes intermunicipal do Alto Minho foi alvo de um primeiro procedimento, contestado publicamente pelo grupo AVIC, alegando a existência de “irregularidades” e ameaça de impugnação, referiu o jornal.
O grupo ALSA é um operador espanhol, com origem nas Astúrias.
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