Paredes de Coura acolheu VI Assembleia da Catequese

O tema geral: “Eu creio, nós cremos. O Catequista, Peregrino da Esperança”.

O dia iniciou com a oração da manhã, presidida por Sua Exª o Bispo da Diocese, D. João Lavrador, com uma palavra de boas-vindas a todos e a todas, catequistas, proferidas pelo responsável do Secretariado Diocesano da Catequese, Pe. Vasco Gonçalves.

De seguida, a presença do Pe. Sérgio Leal da Diocese do Porto que, numa conferência intitulada “Os Ministérios Batismais: Rostos de Serviço numa Igreja Sinodal”, ajudou os presentes a refletir e compreender a importância de tais ministérios com raiz no Batismo. Um momento de descanso com café e deliciosos biscoitos de milho, motivou os participantes a ver livros e a Carta Pastoral à disposição dos ávidos de aprofundar o saber e o conhecimento.

Entre cântico e cântico, dada a bela organização por parte da Equipa Arciprestal de Paredes de Coura, a boa disposição, a alegria e a jovialidade pairavam no magnífico auditório do Centro Cultural, gentilmente cedido pelo município para esta ocasião. Quem participou deu conta da presença de muitos/as catequistas jovens, motivo de esperança!

A manhã finalizou com outra conferência, também ela de excelência, proferida pelo Pe. Miguel López Varela, da Diocese de Santiago de Compostela, cujo tema “Pistas concretas para a Promoção dos Ministérios Laicais”, permitiu ver possibilidades de aplicação prática. A riqueza da manhã fez com que o desejo de permanecer fosse grande. D. João agradeceu, motivou e animou a continuar em caminho para testemunhar a alegria do Evangelho.

E, em ano jubilar, como peregrinos, a saída até à Escola para repor energia e partilhar. Era a segunda mesa, já que a primeira foi a da formação.

Após o almoço, o desafio foi um tempo de Lectio Divina, leitura orante da Palavra, através da partilha em grupo do Evangelho do dia. A gratidão e o desejo de viver a fidelidade à vocação recebida com gratuidade, fizeram os presentes desejar chegar ao fim da jornada dizendo: “somos servos inúteis, fizemos o que devíamos fazer” e “Eis-nos aqui, Senhor, para fazer a Vossa vontade”!

E, mais uma vez, como discípulos missionários, fez-se caminho como peregrinos até à Mesa da Eucaristia, presidida por D. João e concelebrada por muitos sacerdotes, aos quais foi possível estar.

Convocados e desafiados, todos e todas, à missão, eis chegado o tempo da mesa da vida, na qual é essencial fazer render os dons, colocá-los ao serviço para maior glória de Deus e bem dos irmãos.