Nos seus primeiros anos, a Associação teve uma atuação mais ativista, combatendo construções ilegais e poluição industrial. Com o tempo, e com a entrada de outras entidades com funções de fiscalização, redefiniu o seu papel para se focar na educação ambiental e na promoção do desporto de natureza, como canoagem, caminhadas e passeios de bicicleta.
Com duas infraestruturas próprias, uma sede na foz do rio Neiva e uma quinta pedagógica, a Associação mantém projetos educativos em colaboração com as escolas locais.
Para “chegar” a públicos novos e “agarrar” antigos, a Associação tem ampliado as suas ações, envolvendo áreas artísticas e sociais, promovendo, por exemplo, a monitorização do desperdício alimentar e levando a natureza a idosos em instituições. “Quanto mais temáticas trabalharmos e quanto mais diversa for a maneira como atuamos, maior será o sucesso da nossa atuação”, assegura Rui Pedro, observando: “Quem cresceu com o rio sabe, por exemplo, identificar a fauna e a flora. Por outro lado, as novas gerações não sabem dizer três nomes diferentes de pássaros, nem identificar dois peixes diferen
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