“Jovem, levanta-te e vamos!” deu mote à reunião de preparação do novo Ano Pastoral

Depois de rezada a Oração de Laudes, o Administrador Diocesano, Mons. Sebastião Ferreira, saudou todos os presentes e falou sobre a Carta Pastoral de D. Anacleto Oliveira, evidenciando a citação do Capítulo I – ponto 15: “Jovem, convida outro jovem”.

O Administrador Diocesano falou das vocações sacerdotais, para a vida religiosa consagrada e outras, salientando “os grandes encontros” de jovens com o Papa, que são “propiciadores a uma mudança de vida”.

Sobre o projeto de calendário para o próximo Ano Pastoral, adiantou que “não está fechado, nem poderia estar”, uma vez que “a Diocese aguarda a nomeação de um novo Bispo, cuja chegada vai necessariamente obrigar a ajustes pontuais”.

Também o Pe. José Correia Vilar, que integrou a mesa da reunião, convidou todos os presentes – Párocos e representantes dos Movimentos de Apostolado – a que procurassem analisar o projeto do Calendário Diocesano apresentado, confrontando-o com os seus próprios programas pastorais, e referiu-se à Carta Pastoral de D. Anacleto Oliveira, focando a pastoral dos jovens.

Já o Pe. José Domingos Meira, diretor do Secretariado da Pastoral Juvenil, salientou que “a Igreja deve ser um lugar onde todos devem falar”, em particular, os jovens. “Eles devem ser protagonistas”, defendeu, recordando as palavras do Papa Francisco: “Não trazeis nada preparado, vamos ouvir o Espírito Santo e o que Ele tem preparado para nos dizer.”

O responsável vincou ainda a importância de “convidar”. “Temos que ter uma pastoral que envolva todos e que seja para todos. Não podemos excluir ninguém. O Papa Francisco diz-nos que, com as Jornadas Mundiais da Juventude, a visão é evangelizar”, frisou, acrescentando: “Com frequência, ficamos encerrados nos nossos Movimentos. Não apontar ninguém e abrirmo-nos a todos, porque todos somos chamados a evangelizar e ser Igreja.”

A terminar a reunião, Mons. Sebastião questionou sobre como chegar aos jovens e motivá-los a participar na vida da Igreja e da Diocese. “Temos muitos jovens a trabalhar em Igreja, mas muitas vezes não há convergência com a Diocese”, afirmou, concluindo: “Somos gente de esperança e acreditamos na generosidade dos nossos jovens, mas temos que envolver também os adultos nesta caminhada.”