Renato Martins Costa S. Cristóvão de Gondomil, Valença Na Diocese de Viana do Castelo, penso que é com alegria e entusiasmo que iremos ser recebidos na ordem do presbiterado. Na minha vida pessoal, não é a conclusão de uma etapa, mas o início da mesma. Iremos agora começar esta vivência sacerdotal de modo efetivo. Iremos ser […]
Renato Martins Costa S. Cristóvão de Gondomil, Valença
Na Diocese de Viana do Castelo, penso que é com alegria e entusiasmo que iremos ser recebidos na ordem do presbiterado.
Na minha vida pessoal, não é a conclusão de uma etapa, mas o início da mesma. Iremos agora começar esta vivência sacerdotal de modo efetivo. Iremos ser responsáveis por grupos e pessoas, e a proximidade, a presença e a disponibilidade terão de ser características que me identificam.
Ermes Ronchi diz que “é belo pensar que Deus não nos aborda apenas nas liturgias solenes, mas também e sobretudo, na vida comum. O nosso Deus é um Deus que nos surpreende nos caminhos, nas casas, nas mãos de quem parte o pão, nas mãos de quem nos quer bem.”
Estou disposto a me deixar surpreender por este Deus e para, se possível, surpreender outros a partir da vivência do meu quotidiano.
Tendo sempre noção que “temos, porém, esse tesouro em vasos de barro, para demonstrar que este poder que a tudo excede provém de Deus e não de nós mesmos”.
A dias do grande dia existe aquele friozinho na barriga, o que é normal, penso eu. Mas tirando isso sinto-me feliz e com uma vontade imensa de levar Cristo aos outros através do sacramento da Eucaristia.
João Pedro Santos S. Romão de Neiva, Viana do Castelo
Penso que a nossa Ordenação Presbiteral é para a Diocese, por um lado, um sinal de renovação e, por outro, de estímulo. Entenda-se como renovação não uma mudança global, mas uma oportunidade de novos pontos de vista poderem fazer parte da Evangelização diocesana, com criatividade e vontade de transformação.
O estímulo que damos provoca, em todos os cristãos da nossa Diocese, um questionamento sobre o porquê de termos escolhido este caminho, o porquê desta entrega e o porquê de este caminho ainda ser um caminho de felicidade.
O sentimento que vou vivendo é um sentimento de serenidade, de alegria e de acolhimento.
João Manuel Cruz S. Paio de Agualonga, Paredes de Coura
Para a Diocese, creio que é um sinal de incentivo e de esperança. Vivemos sinais mais constrangedores na Igreja, e espero que ao verem três jovens a seguir este percurso vocacional, seja um sinal de incentivo e encorajamento para o futuro de mais jovens.
Na minha vida, é mais um degrau onde coloco os meus pés, nesta minha caminhada que é o dom da vida, porque o grande sim, esse já foi dado há muito tempo. Compete-me agora cimentar, dia após dia, esse sim que ofereci.
Pode parecer estranho, mas o sentimento é de uma grande calma. Muitos podem ser os sentimentos a ser despertados nestas ocasiões.
Eu vivo com tranquilidade e calma, não desvanecendo o sentido de responsabilidade e compromisso que se assume com a vida, numa atitude gratuita.
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