De acordo com uma análise da Iberinform, com dados do Insight View, aproximadamente 35% do volume total de negócios no distrito de Viana do Castelo é representado pelas exportações.
A notícia foi avançada pelo jornal O Minho, dando nota de que, em 2023, em Viana do Castelo, se observou um aumento de 13% nos casos de insolvência, em comparação com o ano anterior. Paralelamente, o número de novas empresas cresceu 15%, resultando em 900 constituições adicionais. No entanto, as dissoluções de empresas diminuíram em 31% durante o mesmo período.
De acordo com a Iberinform, o distrito regista uma “grande dispersão das empresas entre concelhos”, com Viana do Castelo a liderar no número de empresas, com 35% do total, seguido por Ponte de Lima (18%), Valença (10%), Arcos de Valdevez (8%), Monção (8%) e Caminha (7%). Os restantes concelhos abrigam os 14% das empresas remanescentes.
No que diz respeito ao tamanho das empresas, a maioria são microempresas (87%), contribuindo, apenas, com 16% do volume de negócios total. As pequenas empresas representam cerca de 12% do total, mas contribuem com 31% da faturação, enquanto as médias empresas compõem aproximadamente 1% do total, com 24% da faturação, citado pelo jornal.
As empresas estabelecidas em Viana do Castelo, nos últimos cinco anos, representam 35% do total, mas contribuem, apenas, com 8% do volume total de negócios. Aquelas formadas entre seis e dez anos atrás representam 19% do total, contribuindo com 14% do volume de negócios. Enquanto isso, as empresas estabelecidas entre 11 e 15 anos atrás representam 14% do total e contribuem com 9% do volume de negócios.
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