A capela do Seminário Diocesano de Viana do Castelo acolheu no passado sábado a “Vigília (con)vida”, presidida por D. João Lavrador e preparada pelo Comité Organizador Diocesano, com vista à Jornada Mundial da Juventude (JMJ), em mais uma iniciativa mensal que, tal como afirma o Pe. Domingos Meira, responsável pela Pastoral Juvenil na Diocese, visa […]
A capela do Seminário Diocesano de Viana do Castelo acolheu no passado sábado a “Vigília (con)vida”, presidida por D. João Lavrador e preparada pelo Comité Organizador Diocesano, com vista à Jornada Mundial da Juventude (JMJ), em mais uma iniciativa mensal que, tal como afirma o Pe. Domingos Meira, responsável pela Pastoral Juvenil na Diocese, visa “mobilizar e cativar os jovens” para o encontro com Cristo e para o evento que decorrerá em Lisboa em 2023.
Na reflexão que dirigiu aos presentes, o Bispo Diocesano centrou as suas palavras na identidade do amor e nas suas consequências, provocando os jovens a “abrir o coração” e a disponibilizar-se para que Jesus entre no seu dia-a-dia. “O amor é fruto do encontro que não precisa de muitas palavras. Uma experiência que só se faz quando há reciprocidade, ainda para mais quanto Jesus não tem outra forma de estar, que não o amor connosco”, apontou, referindo ainda que, “por si mesmo, o amor interpela, o amor chama, o amor diz ao outro que quer ficar com quem ama, indica o caminho para ser feliz, e, assim se torna missão”.
Aprofundando a meditação, D. João especificou que “o amor vive numa alegria que não consegue calar-se” e, neste sentido, desafiou os jovens presentes a provocarem, com o seu testemunho, a adesão a Cristo. “Levai esta mensagem: impelidos por Cristo, temos o dever de provocar os jovens que vivem à nossa volta”, apelou, alertando para o perigo dos “falsos pastores”. “Quem anda atrás de outros pastores precisa de se encontrar com o único Pastor, Aquele que dá a vida por nós”, assegurou.
Maria Luísa Cambão, membro do Grupo de Jovens Rosa dos Ventos (Meadela, Arciprestado de Viana do Castelo), e ouvida pelo Notícias de Viana no final da vigília, testemunha que o objetivo do grupo de que faz parte está em linha com os desafios deixados pelo Bispo Diocesano. “Tentamos captar a atenção dos jovens que estão dentro da Igreja, mas também dos que estão fora, mostrando que viver com Cristo é bom”, garantiu, afirmando que a caminhada rumo à JMJ tem permitido “um crescimento na amizade e na fé”.
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