Com o lema “Precisamos de pão, mas de rosas também”, a Igreja esteve em clima de oração diante do Santíssimo Sacramento, pelas 17:00. Já às 18:00, o pároco celebrou o sacramento da reconciliação com os penitentes.
O ofício de vésperas foi rezado pelas 18:30, seguido da santa missa às 19:00.
Durante a tarde, a partir das 15:00, na casa do adro, foi servido “uns calinhos” de vinho do Porto “Rainha Santa”.
No final da Eucaristia foram leiloadas as ofertas entregues para Santa Isabel de Portugal, em ambiente de convívio.
Isabel nasceu, provavelmente, no Reino de Aragão em 1270. Foi esposa de D. Dinis e mãe de Dª Constança e de D. Afonso IV.
Piedosa, de suprema caridade e devota particularmente da Virgem Santíssima, de Santa Clara e de São Tiago, a vida de Isabel permanecerá eternamente ligada à ação virtuosa de “praticar o bem sem olhar a quem”.
A sua memória é perpetuada pelas esmolas, oferendas, cuidados, curas e milagres, com que enchia as mãos e os corações de homens, mulheres e crianças pobres, enjeitados, famintos, leprosos, doentes, cegos.
Paralelamente, com as suas preces e diplomacia, espalha a concórdia e a paz, ora entre o marido e o filho, ora entre este e o neto, ora entre reinos e outros parentes.
Foi beatificada pelo Papa Leão X em 1516. Em 1625 o Papa Urbano VIII canoniza-a e o Rei Filipe III, no dia 14 de julho do mesmo ano, proclama-a Padroeira de Portugal