A escultura, em forma de barco, foi inspirada na Carta aos Hebreus, um dos livros do Novo Testamento: ‘Não se esqueçam da hospitalidade; alguns, praticando-a, acolheram anjos sem o saber’. O autor, Timothy Schmalz, explicou que retratou 140 rostos reais de migrantes e refugiados, fruto do trabalho de “um ano, sem parar”.
Antes da recitação da oração do ângelus, Francisco quis cumprimentar todos os que participaram nesta celebração, que renovou “a atenção da Igreja para as diferentes categorias de pessoas vulneráveis em movimento”. O Papa recordou ainda as negociações que se iniciam esta segunda-feira, nos Camarões, procurando “uma solução para a difícil crise que atormenta o país há anos”.
No final da missa, Francisco percorreu a Praça de São Pedro no papamóvel, cumprimentando a multidão.