Com efeito, narrando a sua história, reforçou que a Peregrinação ao Sagrado Coração de Jesus se entranhou de tal modo no coração dos vianenses que “o compromisso anual tornou-se uma promessa, a promessa tornou-se tradição e a tradição tornou-se necessidade e exigência”, de modo que, transpondo a situação vivida em 1918 para a atualidade, em que “outra pandemia” veio “não apenas perturbar o cumprimento do nosso compromisso, mas também as nossas vidas, a saúde, os hábitos, as profissões, a prática religiosa, as tradições seculares, e as liberdades democráticas, mas, sobretudo, a nível mundial, veio antecipar a morte de milhões de pessoas, fazendo-as passar por uma morte inglória”, suplicou o fim da pandemia “Covid-19 e suas variantes”, convidando os crentes presentes a fazer o mesmo.
Neste sentido, mesmo lamentando que há já dois anos a Peregrinação não se faça com as habituais tradições, finalizou com a convicção de que “a Peregrinação ao Sagrado Coração de Jesus persistirá”, reforçada pelo exemplo de Jesus que, sendo um pequeno ramo, se tornou uma grande árvore, sob a qual todas as pessoas se podem abrigar, mas em forma de árvore da cruz.