Na sexta-feira, dia 24, na paróquia de Vilafonche, D. Anacleto teve oportunidade de conhecer as casas do Vilagerações e Cerqueira Gomes, edifícios da Santa Casa da Misericórdia, onde contactou com as várias valências que aí funcionam, acompanhado, como sempre, pelos párocos.
No sábado 25, a manhã foi dedicada a visitar o património imóvel daquelas paróquias, começando pela igreja paroquial de Vilafonche, seguindo pelo Monte do Castelo onde pôde ver com pormenor, a Capela de Nossa Senhora do Castelo, o restaurante Retiro do Castelo e a Casa da Mesa de Nossa Senhora do Castelo; desceu-se para conhecer as alminhas do Senhor dos Aflitos e as casas sociais situadas nesta mesma paróquia. De seguida, iniciou-se a visita ao património de Giela: Alminhas de Requejo e igreja paroquial. Após a visita ao património das comunidades paroquiais, o Bispo foi convidado pelo município a conhecer o Paço de Giela e a Capela de Sta. Apolónia, aí situada.
Na tarde de sábado, no auditório paroquial da Vila de Arcos de Valdevez, decorreu a Assembleia Paroquial com os diversos elementos da comunidade: ministros extraordinários da comunhão, leitores, zeladoras, cantores, catequistas, fábrica da Igreja, confrarias, mesas administrativas e povo cristão em geral. Com eles, D. Anacleto refletiu sobre a situação da Igreja local e sobre os desafios colocados aos cristãos na atualidade.
No dia seguinte, Domingo, 26 de janeiro, o Bispo Diocesano presidiu às Eucaristias das comunidades de Vilafonche e Giela, tenho iniciado com o convite a celebrarmos o Domingo da Palavra de Deus, a pedido do nosso Papa Francisco. Na Eucaristia da manhã, na paróquia de Vilafonche, D. Anacleto convidou à unidade aproveitando todos os momentos para celebrar a comunhão, o amor. Continuou pedido que fossem, à semelhança dos apóstolos, pescadores de homens, retirando o homem de um ambiente de morte para um ambiente de vida. Apresentou a melhor “isca” para a tal pesca: a amizade, o amor. Fez o convite a vivermos em grupo, numa verdadeira relação de amizade, de amor, integrados na comunidade cristã e que quem nos une nesta relação é o próprio Cristo, Ele que se oferece a cada um de nós, como Cordeiro imolado. De tarde, na comunidade de Giela, D. Anacleto centrou a sua atenção em Jesus Cristo e para isso serviu-se da imagem do padroeiro S. Vicente e da sua localização dentro da igreja paroquial, juntamente com Sta. Luzia, dois santos que sofreram o martírio servindo a Jesus Cristo e que ladeiam a figura central representada na tribuna através da imagem do Cordeiro, afirmando que, à semelhança deles, também nós podemos ser pescadores de homens.