A Rolhista desenvolveu o tema pondo em evidência a humildade de Maria, que teve em seu ventre Jesus e que sendo a Mãe de Deus, nunca se evidenciou. E, ao saber que sua prima Isabel estava grávida, partiu apressadamente para junto dela. Amélia Rodrigues falou ainda da maternidade de Maria e da infância e adolescência, daquela que estava predestinada para ser a mãe de Deus.
O Pe. Paulo Alves iniciou o “Rolho Místico” tendo Maria como referência e Estrela. “Maria saiu e foi ter com sua prima Isabel. Também nós temos que sair do sofá em missão missionária, como nos diz o Papa Francisco”, afirmou, salientando: “O Cursilho só será realmente dom, se o colocarmos ao serviço dos outros e aí colocarmos a render os talentos recebidos. Maria estava cheia do Espírito Santo. Precisamos estar abertos à presença do Espírito Santo.”
No uso da palavra, D. João Lavrador falou da atitude de Nossa Senhora, que está no Evangelho e que se projeta na Igreja. “A Igreja vê Maria como Mãe e testemunha de Jesus”, disse, acrescentando: “Estamos acomodados e temos que ir. O mundo está á espera. É na comunidade que Deus se revela.”
Por fim, o Bispo lembrou as conferências que vão decorrer nos dias 18 de novembro e 01 e 02 de dezembro para reflectir sobre o que o Papa Francisco pensa para a Igreja e o que se está a passar no Sínodo.
A Ultreia terminou com a celebração da Eucaristia, que foi presidida pelo D. João Lavrador e concelebrada pelo Pe. Torres Lima, assistente do MCC e Pe. José Manuel Afonso Alves, Vigário Paroquial de S. Romão do Neiva, e Pe. Manuel Correia Quintas, antigo Capelão de Santa Luzia.
Os cânticos da celebração e a logística da Ultreia estiveram a cargo do coro da Paróquia e Centro de Ultreia de S. Romão do Neiva.