Estas são as mais relevantes e comuns a muitos dos municípios:
- criação de linha telefónica de apoio às pessoas com necessidades especiais sem retaguarda familiar, e a pessoas carenciadas;
- deslocação de enfermeiros a casa de idosos e outras pessoas de grupos de risco a Covid 19;
- abertura de cantinas para fornecimento de refeições a pessoas carenciadas, profissionais de saúde, agentes de autoridade e bombeiros;
- oferta de refeições a pessoas em quarentena;
- criação de rede logística de apoio a idosos para compra de alimentos e medicamentos, envolvendo as Juntas de Freguesia;
- oferta de testes à Covid 19 a idosos referenciados pelas IPSS;
- oferta de equipamento de proteção individual, desinfetantes e materiais de limpeza às IPSS;
- dispensa de trabalhadores que tenham de ficar em casa com filhos menores de 12 anos, em teletrabalho, quando possível, sem perda de retribuição, desde que os serviços essenciais não sejam postos em causa;
- disponibilização de espaços preparados para hospitalização e isolamento social e para alojamento de profissionais de saúde e outros agentes;
- reforço de verbas orçamentais e transferências para autarquias locais, destinadas a apoio social.
Finalmente, a Comunidade Intermunicipal e os Municípios do Alto Minho acordaram constituir um fundo financeiro no valor de cem mil euros, para apoio à ULSAM – Unidade Local de Saúde do Alto Minho, para usar em necessidades decorrentes da pandemia que vivemos.
Fonte:
Notícias de Viana