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África: Papa condena «praga» do comércio de armas, que alimenta guerras

Francisco mostrou-se impressionado com a dor das vítimas dos conflitos na RD Congo e Sudão do Sul.

Por Noticiasdeviana
Fevereiro 13, 2023
in Mundo
Tempo de leitura:3 mins leitura
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epa10449103 Archbishop of Canterbury Justin Welby (2R), Pope Francis (2L) and Church of Scotland's Iain Greenshields (3R) address the media while aboard the plane from Juba to Rome on 05 February 2023, returning from he Pope's visit to Democratic Republic of Congo and South Sudan.  EPA/TIZIANA FABI / POOL

epa10449103 Archbishop of Canterbury Justin Welby (2R), Pope Francis (2L) and Church of Scotland's Iain Greenshields (3R) address the media while aboard the plane from Juba to Rome on 05 February 2023, returning from he Pope's visit to Democratic Republic of Congo and South Sudan. EPA/TIZIANA FABI / POOL

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O Papa condenou o que designou como “praga” do comércio de armas, evocando os sofrimentos das vítimas da guerra na República Democrática do Congo e Sudão do Sul, que visitou nos últimos seis dias.

“O tema da violência é um tema quotidiano, acabamos de vê-lo no Sudão do Sul. É doloroso ver como a violência é provocada. Uma das questões é a venda de armas”, referiu aos jornalistas que o acompanharam no voo de regresso entre Juba e Roma.

Francisco considerou que os negócios do armamento são “a maior praga do mundo”. “No topo está a venda de armas, e não apenas entre as grandes potências. Também para estas pobres pessoas… semeiam a guerra dentro. É cruel”, denunciou.

O Papa sustentou que, por trás destas guerras, há “interesses económicos para explorar a terra, os minerais, a riqueza”, admitindo que “o tribalismo na África não ajuda”. “Cada um tem a sua própria história, existem inimizades antigas, culturas diferentes. Mas também é verdade que se provoca a luta entre as tribos vendendo armas e depois se explora a guerra das tribos. Isto é diabólico. Não consigo pensar noutra palavra”, afirmou.

Francisco recordou os adolescentes recrutados para fazer parte de milícias e combater outros adolescentes. “O maior problema é a ânsia de explorar a riqueza daqueles países – coltan, lítio… essas coisas – através da guerra, para a qual se vendem armas, também se exploram as crianças”, lamentou.

O Papa elogiou a vontade de “seguir em frente” que encontrou na RD Congo e reforçou a denúncia da “exploração” dos recurso de África. “Impressiona, provoca dor o problema do Leste [da RD Congo]. Pude realizar um encontro com vítimas daquela guerra, feridos, amputados, tanta dor, tudo para roubar as riquezas. Isso não é possível, não se pode fazer”, declarou.

Francisco foi acompanhado no Sudão do Sul pelo arcebispo Justin Welby, primaz da Comunhão Anglicana, e pelo pastor Iain Greenshields, moderador da assembleia-geral da Igreja da Escócia (Presbiteriana), que viajaram até Roma no voo papal.

Welby recordou uma visita que fez ao Sudão do Sul, com a sua esposa, em janeiro de 2014, pouco após o início da guerra civil, encontrando “uma situação horrível”, com corpos por sepultar. “Desde então, num dos encontros regulares que tenho o privilégio de realizar com o Papa Francisco, falamos muito do Sudão do Sul e desenvolvemos a ideia de um retiro no Vaticano”, recordou.

O retiro aconteceu no Vaticano, em 2019, e ficou marcado pelo “inesquecível gesto do Papa que se ajoelhou e beijou os pés dos líderes para implorar a paz”, observou o arcebispo da Cantuária.

O líder da Comunhão Anglicana desejou que todas as partes acordem uma “transição pacífica” de poder no Sudão do Sul, rejeitando a corrupção e o tráfico de armas.

Justin Welby mostrou-se particularmente crítico da exploração da RD Congo, sublinhando que o maior país da África subsaariana “não é um parque de diversões das grandes potências”. “Todos os lucro das pequenas empresas de mineração, que operam irresponsavelmente com minas artesanais, o uso de crianças-soldado, sequestros, violações em larga escala, estão simplesmente a depredar o país, que deveria ser um dos mais ricos da face da terra”, afirmou.

Já o pastor Iain Greenshields esteve pela primeira vez no país africano, onde a Igreja Presbiteriana desenvolve um trabalho de ajuda aos refugiados. “A minha experiência nos países em via de desenvolvimento é que, para promover o desenvolvimento, devem ser reconhecidos os direitos das mulheres e, em particular, das mulheres jovens”, acrescentou.

Fotografia em destaque: Lusa

Fonte: Agência ECCLESIA
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